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sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

No dia 20 de Janeiro de 2010, entre as 10 horas e as 11 horas e 45 minutos, efectuámos uma visita à Junta de Freguesia de Odivelas.

Fomos recebidos pelo director de departamento da Junta, José Mota, que nos informou que um projecto deste tipo terá que ser compartilhado com o Município de Odivelas, na Quinta Nova, onde teremos que falar com a sua vereadora, Sandra Pereira.

Numa próxima oportunidade faremos outra saída de campo, a fim de apresentar o nosso projecto à vereadora de Odivelas.





sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Divulgação do trabalho

- Na comunidade escolar demos a conhecer o projecto a professores e colegas através de um vídeo no Centro de Actividades económicas de Loures e Odivelas;

- Fora da escola iremos dar a conhecer o projecto a uma comunidade mais alargada através de meios como o hi5;

- Anunciámos o nosso projecto num site, o blog;

- Elaboraremos um cartaz que iremos espalhar pela escola e arredores;

Elaboração com base na criatividade, coerência e perceptibilidade

Em qualquer actividade que desenvolvemos, tentamos sempre inovar e utilizar criatividade. Esta criatividade e inovação expandem-se pelas várias componentes do nosso projecto, deste a divulgação das nossas ideias no blog até aos materiais e ideias que utilizamos.

Planificação do 2º Período

- Inquéritos;
- Visitar local escolhido para construção do centro de saúde;
- Visitar Junta de Freguesia de Odivelas;
- Actualizações do blog;
- Maquete;
- Carta da escola para Patrocínios;
- Cartaz de divulgação.

Relatório Final do 1º Período

A Área de Projecto constitui um espaço e um tempo para os alunos poderem relacionar-se com o conhecimento através de realizações concretas, bem como uma oportunidade para os jovens conhecerem e reflectirem sobre os fenómenos do mundo que os rodeia.


Nesta fase em que nos encontramos vemos a área de projecto como um desafio. E aceitámos!

Esta é uma área extra-curricular, mas não deixa de merecer o nosso “extra-empenho e “extra-dedicação”.

Esta disciplina opera diversas mudanças, tanto a nível pessoal como a nível escolar. E uma delas é o facto de se revelar em nós como um motor para avançarmos e querer mais. Pois desde que iniciámos o projecto, queremos aprofundá-lo.

Imperam dificuldades e desafios, mas nós já as aceitámos!

As dificuldades sentem-se ao nível da pressão que o curto espaço de tempo demanda; e o facto de não haver trabalho em grupo prejudica o nosso avanço.

O caminho está traçado, mas é necessária a colaboração de todos.

É verdade que existem muitas pedras pelo trajecto, mas com a nossa união podemos apanhá-las para construir o nosso projecto, e abraçar as dificuldades pondo-as a nosso favor.

Vamos persistir no bom funcionamento deste grupo, pois nós somos o espelho deste projecto, somos nós que damos a cara e a força por isto, todos. A exclusão de um elemento que seja, desmorona aquilo que até agora construímos, o I9action.

E passamos a mencionar as actividades que prosperámos ao longo deste 1º Período.

Utilizando a metodologia do trabalho de projecto e em conformidade com o tema “Faz de Odivelas uma cidade melhor”, criámos uma proposta de intervenção num espaço social, a construção de uma clínica.

Esta criação nasceu de longas deliberações e veio substituir o primeiro plano que traçámos.

O quadro interior desta clínica concretiza-se em salas de atendimento, de enfermagem, de urgências e de espera, com equipamento tecnológico e cirúrgico recente, espaçosas e vistosas; farmácia interior; ginásio incorporado destinado a fisioterapia; centro de planeamento familiar e laboratório de análises e exames.

O subtema que apurámos para esta obra denomina-se “O Espaço Social como um Espaço de Inovação”.

A legitimação deste projecto faz-se pelo nosso objectivo primordial de melhorar a saúde em Odivelas, que se encontra paralisada e represada a nível de atendimento médico e muito tem sido protestada pelos habitantes da nossa cidade.

Esmiuçando os nossos objectivos, aspiramos corresponder às exigências desta população, arquitectando uma clínica diversificada e inovadora, onde se poderão descobrir serviços perto uns dos outros, promovendo a diminuição das deslocações.

Tencionamos promover igualmente a organização e o encurtamento do tempo de espera com o alargamento dos espaços interiores, bem como a diminuição do stress dos utentes, que poderão usufruir de um paisagístico e relaxante espaço verde.

Acima descrito está a nosso majestoso desejo de coadunar a construção civil com o ambiente, difundindo uma construção sustentável.

Concretizámos este nosso anseio em variadas pesquisas relacionadas com este tema, fazendo, portanto, um estudo do impacto ambiental.

É cordial considerar logo desde o início a escolha da área a ser utilizada, pois a construção civil gera impactos e danos no meio ambiente.

A título de exemplo de impactos tem-se a geração de resíduos, a contaminação de solos e lençóis freáticos e a poluição atmosférica.

As investigações bibliográficas acerca deste assunto visam sugerir etapas de edificação com métodos viáveis para uma construção sustentável.

Os requisitos distribuem-se ao longo de sete categorias: localização sustentável, eficiência no uso da água, energia e atmosfera, materiais e recursos, qualidade ambiental interna, projecto inovador e prioridades regionais.

Esta pesquisa elucidou analogamente acerca da implementação de energias renováveis, com especial incidência na energia geotérmica e na energia solar.

Cada uma delas funciona desigualmente e nascem de fontes distintas, mas têm o mesmo propósito: promoção de um planeta sustentável e saudável.

Estas técnicas de investigação sensibilizaram-nos, e nós tencionamos passar a mesma mensagem a fim de sensibilizar o próximo.

Explorámos ainda o domínio dos projectos de construção similares, onde nos deparámos com possíveis parcerias, e projectos de farmácia, que poderão ser úteis aquando da arquitectação da obra.

A busca mais preciosa que foi efectuada assentou nos protestos que até à data foram realizados pelos habitantes de Odivelas, que já se coligaram no “Movimento+Saúde”.

Nós tencionamos agregar-nos a este movimento e lutar juntos dos seus associados, de modo a atingir a saúde plena em Odivelas.

É imprescindível fazer evoluir esta cidade para um caminho onde iremos ultrapassar todas as barreiras, chegando à meta, que é o futuro.

Odivelas tem futuro!

Estamos sempre a aprender, e a aquisição destas informações valeram-nos mais uns pontos na nossa aprendizagem. Esperamos acumular muitos mais quando o projecto estiver finalizado.

Para bom entendedor uma palavra basta: Acção!

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Escolha do local - Protestos

"Ramada quer Centro de Saúde"

Protesto pela demora da construção do Centro de Saúde da freguesia, que já tem mais de 20 mil habitantes e continua à espera deste equipamento que a própria lei consigna para freguesias com mais de 10 mil pessoas.
Das sete freguesias do concelho a única que não dispõe de Centro ou sequer de uma extinção é a Ramada cujos habitantes têm de ir engrossar as já longas filas de espera do Centro de Saúde de Odivelas.

Energias Renováveis

* Energia Geotérmica

A cada meia hora o Sol fornece à terra o equivalente aos gastos energéticos anuais da Humanidade. Esta energia solar é armazenada debaixo da superfície terrestre e utiliza as propriedades térmicas do subsolo, em conjunto com electricidade, como uma fonte de calor de uma bomba de calor.

* Energia Solar

Energia solar é a designação dada a qualquer tipo de captação de energia luminosa proveniente do Sol, e posterior transformação dessa energia em alguma forma utilizável pelo Homem, seja directamente para aquecimento de água (Energia Solar Térmica) ou ainda como energia eléctrica (Energia Fotovoltaica).

Custos

Estima-se que um edifício dotado dessas facilidades custe entre 7% e 10% mais do que uma construção comum. O investimento adicional, porém, é amortizado a curto prazo pela redução das despesas operacionais da edificação, sem contar os inegáveis benefícios para o meio ambiente.

Se o consumo de energia nas edificações continuar a crescer às taxas actuais, elas consumirão em 2050 quase tanta energia quanto a indústria, a manufactura e a mobilidade juntas.

Certificação dos edifícios

A certificação dos prédios atinge uma determinada pontuação em requisitos distribuídos ao longo de sete categorias: localização sustentável, eficiência no uso da água, energia e atmosfera, materiais e recursos, qualidade ambiental interna, projecto inovador e prioridades regionais.

Fase de ocupação do edifício

A fase de ocupação do edifício é merecedora de especial atenção, pois nessa etapa, até mesmo em função da sua longa duração, concentram-se as maiores parcelas de impacto ambiental e de custos. A concepção adequada do edifício, o uso de materiais isolantes mais eficazes e de técnicas de circulação de ar pode permitir redução significativa dos impactos ambientais associados à energia necessária para aquecimento/refrigeração; projectos arquitectónicos que viabilizem o melhor aproveitamento da iluminação natural, conjugados ao uso das lâmpadas mais eficientes hoje disponíveis e de sensores de movimento, conduzem à sensível redução na demanda de energia para iluminação; o reaproveitamento das águas pode minimizar a necessidade de captação de água das redes municipais de abastecimento.

Os governos também têm um papel fundamental a desempenhar no engajamento de todos os agentes sociais rumo à maior sustentabilidade da construção civil, por meio de acções como:

- Educação e consciencialização dos moradores das casas, no sentido de orientar as suas escolhas e comportamentos na direcção de produtos, serviços e atitudes mais eco eficientes;

- Incentivo à melhoria da eficiência energética de prédios novos e já existentes e à introdução de inovações no projecto e operação de edifícios;

- Incentivo à renovação de prédios, com a adopção de tecnologias ambientalmente mais amigáveis.

Construção Sustentável

A construção sustentável é um poderoso aliado da saúde ambiental do planeta.
Todas as pesquisas quanto à saúde ambiental do nosso planeta chegam inexoravelmente à conclusão, hoje já encarada como indiscutível, de que o grau de deterioração dos ecossistemas da Terra, está a atingir níveis que podem colocar em risco a sobrevivência de muitas espécies. Incluindo nós, os seres humanos.
Neste contexto, nenhuma actividade económica pode prescindir de uma avaliação criteriosa dos seus potenciais impactos quanto ao consumo de recursos naturais ou à libertação de poluentes para o meio ambiente.
Essa preocupação com a eficiência ambiental começa a estender-se, a um dos sectores mais tradicionais da actividade humana: a construção civil.
Os edifícios são responsáveis por 25% das emissões globais de gases de efeito estufa.
A magnitude desses impactos abre, por outro lado, imensas oportunidades de melhoria, uma vez que as principais tecnologias necessárias ao melhor desempenho ambiental das edificações já se encontram disponíveis, abrangendo todas as etapas do ciclo de vida dos edifícios, desde a concepção e projecto, passando pelos processos de construção e de uso das edificações e chegando até a etapa de demolição.

Estudos do Impacto Ambiental

A construção civil gera impactos e danos no meio ambiente.
Temos de considerar desde o início da obra a escolha da área a ser utilizada.
A título de exemplo de impactos tem-se a geração de resíduos, a contaminação de solos e lençóis freáticos, e a poluição atmosférica.
Nos posts que se seguem serão encontradas pesquisas bibliográficas que visam sugerir etapas de construção com métodos viáveis para reduzir os impactos ambientais, não esquecendo os aspectos económicos envolvidos.
O processo de impacto ambiental no momento da habitação do edifício continua, pelo que com esta pesquisa poderemos elucidar-nos acerca desse aspecto.
Pretendemos utilizar os métodos sustentáveis que a seguir se apresentam, no nosso projecto.