Estima-se que um edifício dotado dessas facilidades custe entre 7% e 10% mais do que uma construção comum. O investimento adicional, porém, é amortizado a curto prazo pela redução das despesas operacionais da edificação, sem contar os inegáveis benefícios para o meio ambiente.
Se o consumo de energia nas edificações continuar a crescer às taxas actuais, elas consumirão em 2050 quase tanta energia quanto a indústria, a manufactura e a mobilidade juntas.
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